domingo, 22 de maio de 2011

Invernada Xiru do Zeca

Já fizemos três apresentações com nosso grupo de Xirus.

1- CACHOEIRA DO SUL


1º Rodeio Artístico – CTG Estância do Chimarrão em 17 de abril 2011

Ganhamos o  Troféu destaque.

2- NOVA SANTA RITA

1º Rodeio Estadual Artístico e Campeiro em 1º de Maio 2011.

3- JANTAR BAILE promovido pelo Grupo em nosso CTG.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010


     Estamos de mudança, uma nova casa, uma nova cidade, um novo estado. Para mim e meu esposo, que já vivemos nesta cidade e neste estado esta sendo tranquilo, mas para minha filha de 7 anos esta sendo muito difícil. As vezes, ela começa a chorar, diz que sentirá saudades das amigas, da professora de inglês. Esta preocupada porque neste ano, ela estuda na escola onde eu trabalho e no próximo ano eu nào estarei lá se ela precisar, acho que esta se sentindo insegura. São tantos sentimentos dentro daquela cabecinha..... Fui buscar na net algumas dicas, algo que me ajudasse a ajuda-la e achei esta reposrtagem, tomará que as dicas deem certo.




    Se é difícil para um adulto, para as crianças pode ser um problema. Uma mudança de casa ou de cidade, independentemente das circunstâncias, sempre supõe muito trabalho e algumas dores de cabeça para as famílias. Nem sempre estamos preparados para as mudanças. E se isso é uma dificuldade para os adultos, pode ser estressante para as crianças. Pode representar um problema para os menores, se não forem preparados com antededência para a nova realidade.

   Como tudo, a reação de uma criança diante de uma mudança de casa dependerá muito da idade que tenha. Até os 2 ou 3 anos de idade, sua reação não requer preocupações. Nessa idade, as crianças podem adaptar-se perfeitamente às mudanças. Sentirão, é claro, se perceberem que seus pais os inquietam ou lhes preocupam. As crianças sentem tudo e absorvem até as preocupações dos pais. As crianças são afetadas grandemente pelo estado de ânimo e atitudes dos pais. No caso de mudança de casa, as crianças necessitarão que seus pais lhes transmitam uma mensagem de tranquilidade e segurança.

    Explicar a uma criança pequena sobre uma mudança de casa pode se tornar algo muito divertido. Utilize algum conto, ou simule uma história de famílias que trocam de casa utilizando massa de modelar, desenhos, brinquedos, ou o que te ocorrer. A diversão e a informação estarão asseguradas.


Conselhos para a mudança com a criança

    No caso de crianças maiores, a partir dos 3 anos de idade, alguns psicólogos aconselham que os pais sigam alguns passos:

 
1- Deve-se explicar claramente à criança, e de uma forma positiva, o porque da mudança. E no caso da criança lhe fazer perguntas, não a deixe sem respostas.

 
2- É aconselhável que familiarize a criança, da melhor forma possível, com a nova casa, sua vizinhança, etc. Mostre-lhe fotografias, mapas, etc. Se for possível, leve seu filho para visitar a nova casa antes da mudança.

 
3- Explique a criança sobre as vantagens que terá ao mudar de casa. Diga que fará novos amigos, que terá uma nova casa, e se concentre somente nos benefícios que trará a mudança.

 
4- Criança gosta de novidades. Descreva o lugar onde está localizada a nova casa ou apartamento. Anime-a dizendo que terá parques, muito verde, mais espaço para brincar, que estará mais perto da escola, e do que ocorrer, desde que seja verdade.

5- Vá adiante das preocupações que possa ter seu filho. Diga, por exemplo, que ele não perderá seus amiguinhos da vida toda. Que continuarão encontrando-se sempre que for possível.

6- Quando a mudança estiver feita, anime a criança a explorar o local, a descobrir lugares secretos, além de pedir sua ajuda para decorar seu novo quarto, e determinar lugares para seus brinquedos.

7- O melhor momento para uma mudança de casa é no período das férias escolares, ou de algum feriado longo. Se você vê que seu filho pode colaborar, inclua-o nos trabalhos da mudança. Mas se você percebe que seu filho não se interessa ou tanto faz para ele, é melhor que fique durante os dias da mudança, na casa de algum familiar, ou de algum amigo de confiança. Assim o manterá afastado de todo o estresse que pode ser uma mudança.

8-  Convide seu filho a separar os brinquedos que ele quiser levar para a nova casa, e a colocá-los em uma caixa. Se a criança já sabe escrever, peça-lhe que coloque uma identificação na caixa.

9- Evite que a mudança de casa não coincida com outras mudanças na vida da criança. Por exemplo, com as mudanças do berço para a caminha, com a retirada das fraldas, e muito menos em meio a uma separação de casal. Cada mudança na sua hora.


Escrito por Pablo Zevallos
resgatado na internet em 08/12/2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Palestra com Luli Radfahrer

"A escola tem que se modificar por inteiro para que possa interagir a nova linguagem". Este video foi sugerido em um curso que fizemos na escola.




 Para Relembrar:

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Sites educativos - Educar para Crescer


     Com nossos laptops nas mãos iniciamos nossas Férias antecipadas, devido a reforma da nossa escola.     Recebi no meu e-mail esta reportagem com dicas ótimas de sites para brincarmos e nos divertirmos. Então, vamos colocar estes "Clasmates" para trabalhar, acessem:


 Sites educativos - Educar para Crescer

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Escritora gaúcha Martha Medeiros fala sobre seu mais recente livro, Fora de Mim


Escritora gaúcha lança nova obra na Feira do Livro de Porto Alegre

     Em seu mais recente romance, Martha Medeiros, uma das autoras mais populares do país, colunista do caderno Donna e blogueira do site Donna, dá passos em direção ao lado mais sombrio de uma mulher recém-separada. Fora de Mim compartilha alguns temas e estruturas do bestseller Divã: a protagonista narra em primeira pessoa a necessidade de reconstruir a própria vida. A diferença é que, em Fora de Mim (que será autografado na Feira do Livro de Porto Alegre no dia 6 de novembro), Martha escava um pouco mais a angústia da personagem.

    O recente romance reconstitui três momentos distintos na vida da mulher. Logo após a partida do amante, ela mergulha em uma espiral de sofrimento, obcecada pela ausência. Apenas com a passagem do tempo, consegue olhar com mais frieza para a relação que mantinha com o homem e perceber a instabilidade doentia a que o companheiro a havia acostumado. Na terceira parte, situada quatro anos depois, a mulher estabelece, por acaso, uma relação de amizade com a nova mulher do ex.

Pergunta – Fora de Mim volta a tratar de temas afins com suas narrativas longas anteriores, principalmente os relacionamentos amorosos, mas desta vez tangencia zonas mais sombrias. Foi um aprofundamento intencional?

Martha Medeiros – Gosto muito de escrever sobre as relações humanas. É o tema no qual me sinto mais confortável. Escrevi o Divã, que de certa forma também era um monólogo feminino sobre isso. Mas tinha uma leveza maior, mais humor, tanto que virou cinema e teatro com perfil de comédia. Comecei a escrever sem saber muito aonde ia dar, mas tive essa pulsão de investigar como uma mulher se sente ao final de uma relação. O livro tem três momentos muito específicos na história de um amor que não deu certo. E o que eu quis mostrar é que em cada um desses momentos há sempre a procura de uma lógica. A gente sempre procura entender por que as coisas aconteceram, por que deu certo, por que deu errado, quando a coisa mais ilógica do mundo é o amor. Até nem tanto o amor, talvez, mas a paixão. Ela é ilógica por natureza.

Pergunta – Esse impulso da protagonista para buscar sentidos ocultos se reflete mesmo na relação que, no futuro, ela vem a desenvolver com a mulher do ex-amante, não?

Martha – É uma coisa que eu nunca vivi, mas acho que todo mundo tem esse voyeurismo. O que acontece depois com aquela pessoa por quem a gente foi tão apaixonada, viveu junto? Qual é a ligação que a gente pode ter com essas pessoas, como elas ajudam a gente a compreender quem é aquele cara, aquela mulher?

Pergunta – Ao mesmo tempo, há também um componente doentio na personalidade do homem por quem a protagonista é apaixonada, que ela só percebe no fim do romance.

Martha – Bom, a própria palavra paixão vem de “pathos”, e há uma corrente psicanalítica que defende que a paixão é um estado doente. Mas, na verdade, o que eu queria era outra coisa. Eu não dou um diagnóstico para o personagem, porque nem me atreveria, seria muito chute. Mas mostro que ele é uma pessoa um pouco transtornada, com ímpetos de êxtase e de frustração muito grandes. Lê-se pouco sobre como é conviver com essas pessoas. A gente tem o olhar de quem sofre com este problema, mas tem pouco o olhar de quem convive com quem tem algum transtorno. Porque ninguém está livre de se apaixonar e se envolver com alguém que possa te exigir além da conta.

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TRECHO

“No segundo dia eu sumi com sua escova de dente, que ficava ao lado da minha, as duas grudadas de forma indecente, como nunca mais ficaremos, tirei a sua de perto, mas não tive coragem de jogá-la fora, abandonei-a numa gaveta na esperança de que você viesse um dia e não veio. Hoje a peguei entre as mãos e cheirei as cerdas em busca de um resto de saliva sua, do odor da sua boca, e me senti estúpida e digna de pena, joguei na lixeira sua escova e fiquei me sentindo um pouquinho pior, porque nada me serve, nenhum ato que pareça maduro é maduro de fato, mas o que me resta? Tenho que faxinar você da minha vida, não posso permitir o atrevimento de você estar aqui sem estar aqui. Não ouço mais música, todos os discos foram escutados em sua presença, nas nossas noites e também ao acordar, a casa sempre sonorizada, você não gostava de silêncios, nunca estive com você sem que houvesse música, e isso agora me intriga: por que o silêncio te incomodava tanto?”

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         Fora de Mim

Autora: Martha Medeiros
Lançamento: Editora Objetiva, 138 páginas
Gênero: romance
Preço: R$ 29,90
Fonte: Jornal Diario Catarinense, resgatado em 05/11/2010
Tem novidade na Alfândega


              Câmara Catarinense do Livro vai lançar primeiras obras de sua editora na Feira que movimenta o centro da CapitalA 25ª edição da Feira do Livro da Capital abriu ontem, no Largo da Alfândega. Traz novidades, desde as logísticas – os tão solicitados banheiros e lanchonete próprios – até as culturais, como ampliação de programação de eventos paralelos. Há também o lançamento das duas primeiras obras da Editora da Câmara Catarinense do Livro (CCL). Todos os volumes à venda têm 20% de desconto.
Nos estandes, não há muitas diferenças em relação à última edição. São 23, um a mais do que o a promoção realizada em maio. A expectativa é de que o número de visitantes passe de 65 mil para 70 mil.
– É um projeto catarinense, destinado aos autores locais, independente da área de conhecimento que a obra representa – explica o presidente da CCL, Salézio Costa.
As duas primeiras obras, que serão lançadas durante a Feira, são Cristal, a Nuvenzinha de Voava, de Maria de Lourdes Martinez, e Sonhos e Ilusões, de Nivaldo Joaquim. A meta é publicar 60 títulos até 2012.

RENÊ MÜLLER
Programação completa acesse:



Agende-se:

 25ª Feira do Livro de Florianópolis

Onde: Largo da Alfândega (Centro, Florianópolis)

Quando: até 13/11, das 9h às 20h

Ingresso: gratuito

Fontes: Jornal Diario Catarinense e Câmara Catarinense do Livro, resgatado em 05/11/2010